Sejam Bem Vindos!!!!!

VERA LUCIA SALLES está agora na Granja Viana após 20 anos de atuação em São Paulo,está trazendo seu trabalho para que seja aproveitado pela comunidade da Granja. Este trabalho engloba hipnose, psicoterapia junguiana e metafísica, ajudando a nos libertar de todos os dogmas e preconceitos que nos são infligidos desde que nascemos para que possamos encontrar quem somos de fato, compreendendo a totalidade do ser e sermos livres para escolher e criar nossas vidas e sermos felizes.

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sábado, 6 de julho de 2013

REFLEXÕES SOBRE HIPNOSE


REFLEXÕES SOBRE HIPNOSE

 

                        Desde que iniciei meus estudos em hipnose e hipnoterapia, verifiquei que existe um movimento natural no ser humano de mitificar, tornar fabuloso ou inacreditável, mistificar, tornar sobrenatural ou dar um sentido oculto, tudo aquilo que não compreende e em virtude disso a maioria das ciências, em seu estado germinativo, passou por momentos de incredulidade ou mitificação, haja vista o exemplo de Galileu Galilei que quase foi queimado na fogueira por afirmar que a terra era redonda, e esse também foram e são o caso da hipnose, ora mitificada, ora mistificada, ora desacreditada. E o maior agravante que reforça estes aspectos, vem sendo a utilização da hipnose para shows, no seu início em praças públicas e atualmente em programas televisivos, foi também muito utilizada em filmes de ficção científica para lavagens cerebrais e atuação em espionagens, surpreendendo o telespectador mais ingênuo e sendo banalizada pelos mais céticos.

           

            Considera-se o início do estudo científico da hipnose, numa tentativa de transformá-la em ciência a fim de sua utilização na cura de doenças, a partir de 1760 e este estudo vem se desenvolvendo e está em evolução até os dias atuais. A hipnose não difere de nenhuma outra ciência, seus méritos e deméritos estão estreitamente ligados à lisura e bom senso do profissional que dela se utiliza.

            Sob meu olhar, o que tem urgência em ser clareado é o fato de se atribuir um poder ao hipnotizador sobrepujante à condição humana. O único “poder” que ele tem a mais é ter estudado e aprendido a hipnose e qualquer outra coisa que daí resulte, está na mente fantasiosa do hipnotizador e de quem observa ou se submete ao transe hipnótico.

            Outro ponto importante a ser esclarecido é que somente 25% das pessoas são suscetíveis à hipnose de palco e mesmo assim todas dispõem de mecanismos internos de defesa que protegem o subconsciente de sugestões hipnóticas que possam lhes causar prejuízos. Falando de outra maneira, só estão sujeitos ao comando hipnótico aqueles que aceitam estes comandos, portanto, se o hipnotizado não o quiser não reage a qualquer sugestão que lhe seja dada pelo hipnotizador.

            Diante desta colocação pode ficar uma grande interrogação... Então só 25% das pessoas podem se beneficiar de tratamentos com hipnose? Não, não e não. Profissionais que se interessam em utilizar essa técnica, para ajudar as pessoas a resolverem problemas que as impeçam de viver uma vida saudável, dispõem de técnicas que atingem 100% de seus clientes, desde que não sejam psicóticos ou estejam sob efeito de drogas e ou bebidas alcoólicas.

            A hipnose também não é uma panaceia. Sua eficácia se baseia no fato de ativar, através do transe, o sistema nervoso parassimpático que se ocupa das funções restauradoras e da armazenagem de recursos que possam ser necessários para lidar com situações difíceis. Eis aqui uma informação importante para desmistificar a hipnose. Em suma, “transe hipnótico é uma alteração neurológica temporária produzida por causas naturais identificáveis..., há evidências de que o estado de transe, desde que seja positivo, pode ter propriedades curativas em si e por si mesmo”.

            Um dos precursores da hipnose foi Emile Coué que com seu trabalho e ensinamentos nos trouxe o conhecimento dos princípios científicos que governam a sugestionabilidade, ele mesmo resumiu sua teoria em duas conclusões:

1-      Cada ideia que ocupa exclusivamente a mente é transformada num verdadeiro estado físico ou mental;

2-      Os esforços que fazemos para refrear uma ideia pela aplicação da vontade apenas servem para tornar essa ideia mais poderosa.

Sintetizando: as pessoas são sugestionadas ou autossugestionadas para adquirir uma doença e podem ser sugestionadas para se livrar delas.

Abade Faria (1766-1819), um frade português, também um estudioso da hipnose traduzia essa teoria da seguinte forma: “Uma pessoa pode ser enfeitiçada para adoecer e pode ser enfeitiçada para sarar”.

Não existe aqui a intenção de se afirmar que todas as doenças são sugestões, pois tal fato seria leviano e negligenciaria todos os esforços, de séculos, desenvolvidos pela medicina na busca de compreender e buscar a cura para as moléstias humanas. Mesmo porque um dos maiores problemas, senão o maior em relação à doença, é que está sempre acompanhada por problemas emocionais. Não importa - uma questão muito discutida nas rodas acadêmicas - se são as emoções que provocam as doenças ou se as doenças é que desencadeia emoções, o que importa é que ambas, doenças e emoções, são pares constantes neste processo. Assim sendo, sempre que uma manifestação física aparece não podemos esquecer que tem como parceira uma emoção ou um problema emocional que também precisa ser sanado, caso contrário a “cura” não será definitiva, podendo acontecer de o sintoma tratado desaparecer momentaneamente ou deslocar-se para outros focos físicos.

Por crer nisso, aponto a hipnose como mais um recurso que pode ser integrado num tratamento multidisciplinar objetivando buscar o equilíbrio do binômio mente/corpo.

Além disso, é bastante produtiva em auxiliar as pessoas a buscarem seus recursos internos para sanar dificuldades de várias ordens e desenvolverem uma vida melhor e mais harmoniosa.

                                   Vera Lucia Salles
 
 
(Este artigo foi publicado nas Revistas São Paulo II e 39Mais, no mês de junho/2013)
 
 
 
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REPORTAGEM SITE DA GRANJA

OS SEGREDOS DA HIPNOSE






 

A cena até que é comum no cinema. Um personagem mal-intencionado leva o “mocinho” ou a “mocinha” a cometer um crime porque o deixou hipnotizado. Nos romances, a expressão “hipnotizado” aparece referindo-se àquele que está praticamente cego de amor. Mas, afinal, o que é a hipnose e como ela é utilizada no cotidiano da população comum?

Diferentemente das cenas encontradas na ficção, a hipnose é uma ferramenta cada vez mais usada por psicólogos e terapeutas e até por alguns coaches. A técnica vem ganhando espaço na medicina e na odontologia como coadjuvante da anestesia e também na área de segurança. Há cerca de dois anos, saiu uma notícia nos jornais sobre uma parceria entre a Secretaria de Segurança de São Paulo e o Hospital das Clínicas (que desenvolve pesquisas nessa área) para utilizar a hipnose na obtenção de relatos de testemunhas traumatizadas.

Clinicamente, a hipnose vem sendo frequentemente utilizada na cura de traumas, fobias, depressão, ansiedade e até na melhoria do aprendizado. “Diferentemente do que muita gente pensa, a hipnose só é possível de ser realizada se o paciente deixar, pois ele precisa estar aberto aos comandos”, explica Vera Lucia Salles psicóloga especializada em hipnose, que  mantém um consultório na Avenida São Camilo, em Carapicuíba.

“A hipnose”, explica Vera, “é uma técnica que utiliza inteligência e potencialidade. É um processo acelerado de terapia, que facilita acesso ao conteúdo inconsciente, fazendo corpo e mente trabalharem de forma que a pessoa mal perceba o que aconteceu. Eu prefiro chamar o inconsciente de mente sábia”.

Consciente protetor

A necessidade da hipnose para se acessar o inconsciente rapidamente se dá porque a nossa mente consciente age como se protegesse essa nossa essência, “É no consciente que recebemos e filtramos o que chega do mundo externo. Filtramos por meio das nossas crenças, preconceitos e julgamentos. No inconsciente, está a mente pura, daí o motivo de eu a chamar de sábia”, analisa Vera.

“Nós temos todas as potencialidades dentro da mente, no inconsciente. A diferença está no que conseguimos acessar ou não, pelos bloqueios formados pelo consciente. Daí o uso da hipnose para ultrapassar essa fronteira. O que nós somos externamente vai depender do que conseguimos acessar e que pretendemos experimentar” explica a terapeuta.

Vera lembra que a psicologia junguiana, linha na qual é formada, acredita no inconsciente coletivo e na memória celular. Ou seja, acessamos de alguma maneira conhecimentos passados que nem sempre são nossos. E tudo isso influencia o nosso ser.

Diferentemente da psicologia tradicional, as mudanças de comportamento geradas pela hipnose não dependem de se entender a raiz do trauma ou do problema. “Na hipnose, o que importa é a melhora e não necessariamente o entendimento da origem da questão”. Por isso é considerada uma terapia breve e com foco específico. Segundo a terapeuta o número de sessões para a solução de um trauma ou outro problema pode variar, mas a média são 10 sessões. “Já atendi pessoas que resolveram em uma mas também outras que passaram  das dez.”

Estado natural

Vera explica que a hipnose é um estado natural do ser humano. “Experimentamos todos os dias sem perceber. Sabe aquele momento em que vamos dormir que não sabemos muito bem se estamos dormindo ou acordados? E quando assistimos a uma final de campeonato, que estamos tão absortos no jogo que nem percebemos o que acontece à nossa volta? Estamos falando de dois estados hipnóticos. Qualquer momento de extrema concentração que nos tire o contato com o que acontece em volta pode ser considerado hipnótico”.

É importante lembrar que a hipnose só acontece se a pessoa permite ou quando ela esteja excessivamente fragilizada a ponto de ter aberto a sua mente a qualquer influência externa. “Temos mecanismos de defesa que nos protegem de sugestões contra o nosso desejo. Claro que há casos extremos. É importante lembrar que a hipnose precisa ser aplicada por profissionais devidamente qualificados e treinados. Há várias técnicas desde a condução por meio de conversa, toques em determinadas áreas do corpo, uso do pêndulo, entre outras”, finaliza Vera.

Serviço:
Hipnose com Vera Salles
Endereço: Av. São Camilo, 413- Sala 10 - Granja Viana
Telefone: 3231 0494

03/07/2013

por Karen Gimenez

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

. O REMÉDIO PARA TODOS OS SEUS MALES


       O remédio para todos os seus males está em você.
      Não sonhe viva. Compreenda acertadamente a máxima “Amar ao próximo como a ti mesmo” aprendendo a amar você em primeiro lugar, pois só quem se ama sabe amar a outrem. Transforme o jargão “Eu tenho que...” em  “EU QUERO”, busquem no seu âmago as respostas para seus descaminhos, pergunte-se: “O que tenho de aprender com isso?”. Recupere a confiança na vontade onipotente da Grande Consciência Cósmica, que a maioria chama de Deus, eu a chamo de A Grande Deusa da Terra. Saiba que somos viajantes com todos os imprevistos de uma jornada e se fomos colocados neste barco é porque temos recursos suficientes para chegarmos ao nosso destino. Esqueça velhos jargões como: não erre nunca, seja perfeito, agrade sempre, seja comportado, curiosidade é feio, seja bonzinho, não chore, etc. Não queira controlar os outros e tudo o mais na vida; use o tempo, o erro como teus aliados de crescimento.Aprenda a se amar, se respeitar, se cuidar, olhe a vida com toda a beleza que ela lhe oferece.

    Desperte e acorde do sono profundo em que se colocou, apesar de todo o medo tente mudar, eu sei que o novo é assustador porque é desconhecido, mas saiba que a raiz de todas as suas dificuldades são seus pensamentos negativos. São eles que lhe afastam da experiência pura e simples de viver,  de sentir seu corpo vivo, seu coração bater, o fluxo de sua respiração. Comece tendo consciência de seu próprio corpo. Respeite seus sentimentos sejam eles quais forem. Não finja alegria se estiver triste, não queira mostra coragem se tem medo, se está com ódio não negue isso. Não lute contra seus sentimentos, deixe a dor acontecer assim ela se esgota e se vai. Não se julgue pelos sentimentos que tem você não é seus sentimentos, você apenas tem sentimentos.

Você tem um corpo físico, mas não é o corpo físico; você tem pensamentos, mas não é seus pensamentos; você tem recordações mas não é suas recordações; você tem seus sentimentos mas não é seus sentimentos.
 
            VOCÊ É FEITO DE LUZ,
                                         VOCÊ É LUZ,
                                                         VOCÊ É LUZ.

                                                                          BRILHE!!!

(texto extraído do artigo – O Frio da Alma escrito por  Vera Lucia Salles)